segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

O que fazem as emoções negativas e a escala das emoções.



O campo de estudo das ciências humanas atuais mostra que é preciso olhar o ser humano de uma forma mais sistêmica e abrangente. Há uma influência direta do psiquismo humano sobre o corpo humano, a mente humana está sendo devassada, por exemplo, a psicossomática que se ocupa em entender os mecanismos psíquicos e emocionais relacionados a manifestação de uma série de disfunções físicas. Certos estados emocionais produzem certos estados fisiológicos.
Já é sabido que as emoções negativas fazem com que os nossos propósitos de evolução espiritual, da prosperidade material e dos relacionamentos se distanciem de nós. E essas emoções negativas roubam a energia, a disposição e, em algum momento, destroem as estradas do nosso destino. Precisamos lembrar que, a cada dia que passa, estamos à mercê das emoções, tanto positivas, quanto negativas. Somos bombardeados por um turbilhão de informações, ainda mais nessa “era digital”.
Aqueles valores antes importantes, já não fazem tanto sentido. O lugar comum, é a violência e o sofrimento que se assiste todo dia pela TV, ou então pelas redes sociais, com pessoas postando seus lindos sorrisos que não escondem o que a alma mostra. O momento existencial, o mundo, em que vivemos é de crise! E, por esse motivo, a saúde emocional das pessoas pode ser afetada. Consequentemente, precisamos saber como lidar com os efeitos das emoções, quer sejam negativos ou positivos.
Exemplos de sentimentos que geram vibrações negativas: Desapontamento, solidão, falta, tristeza, confusão, estresse, raiva, mágoa. Precisamos cuidar dos nossos pensamentos e emoções, e por isso compartilho resultado de estudos já compilados sobre a vibração e frequência de cada emoção.
VERGONHA: vibrando apenas 20 Hz, é a vibração mais baixa que um ser humano emite. A vergonha impede tomada de decisões, convivência social, não tendo experiências na vida, o que dificulta o aprendizado, a evolução e a tomada de ação, porque não se sabe o que dá certo e o que não dá. De forma mais amena, se manifesta como timidez. E em um nível extremo de vergonha a pessoa quer desaparecer, até suicidar-se, sentindo ódio de si mesmo.
CULPA (30 Hz): Vibração um pouco mais alta que a vergonha, pois, para sentir culpa a pessoa precisa agir. Pessoas assim criam muito pouco, fazem papel de vítima, culpando tudo e a todos por não conseguir ter sucesso em suas pretensões. Nunca inova, vive do passado. A religião para esse tipo de pessoa, alimenta nela o sentimento de que são pecadores.
APATIA (50 Hz): Perda da esperança e vitimização. Característica dos sem teto. As pessoas nesse estado não conseguem agir perante o que a vida apresenta.
DOR/SOFRIMENTO (75 Hz): Tristeza extrema, principalmente diante de perdas. Vibra mais que a apatia, pois o sofrimento transforma as pessoas e lhes tira do estado de apatia.
MEDO (100 Hz): As pessoas com medo se sentem inseguras diante às questões da vida, tudo se torna perigoso. Podem ter paranoicas, ficam preocupadas e estressadas. Muitas vezes necessitam de ajuda para superar e lidar com esses medos e sair dessa situação. Medos são crenças limitantes, que geram falta de qualidade de vida.
DESEJO (125 Hz): Nesse nível a pessoa é materialista ao ponto de nunca estar feliz com o que tem. Alimenta vícios e luxúria. É consumista, enquanto não compra o que quer fica impaciente e ansiosa. Somos nós que escolhemos qual efeito as coisas físicas terão sobre nós, podem ser boas ou ruins. Temos que ter equilíbrio.
RAIVA (150 Hz): É um sentimento de frustração, que pode ficar escondido em nosso interior ou ser exposto num momento de fúria, que também causa culpa, vergonha e mal-estar, pois, sempre após perder o controle, o indivíduo sente-se mal, por não ter conseguido controlar os sentimentos. Quando a raiva fica guardada dentro de si, se acumula e chega num ponto onde um “mosquito vira um boi”, causando uma “explosão”. O ideal não é guardar a raiva e sim tentar canaliza-la em outras coisas como sair ao ar livre para fazer exercícios físicos por exemplo.
ORGULHO (175 Hz): Esse é o estado de consciência predominante da humanidade atualmente. Dependente de circunstâncias externas (dinheiro, poder, fama, etc.). É o estado que leva ao nacionalismo, racismo e guerras religiosas. Um ataque a suas crenças, vira um ataque pessoal.
          Portanto é imprescindível que as pessoas saibam sobre as frequências produzidas, reproduzidas e emanadas que acabam ressoando e retornando para si. É importante despertar a consciência do maior número de pessoas. Aceite esse ensinamento. Tudo pode mudar a partir da consciência de cada um, uma vez que somos todos um.



A AMANTE. Simplesmente formidável!!!


Temos ouvido falar tanto em conservar os valores familiares que estão deturpados com tantos apelos culturais, no entanto, como estão se comportando os mesmos que criticam toda farra midiática e tecnológica?  Para que possamos refletir sobre os novos tempos e tudo o que se reflete no cotidiano social uma analogia que tem a ver com aquela frase, qualquer semelhança e mera coincidência, entre coisas ou fatos distintos.
Compartilho agora o texto A AMANTE de autor desconhecido que me chegou via whatsapp:
            “Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora novata e, em seguida, a convidou para morar com gente. A estranha aceitou e, pasmem, minha mãe também!
Enquanto eu crescia, na minha mente jovem, ela já tinha um lugar muito especial. Minha mãe me ensinou o que era bom e o que era mau, e meu pai me ensinou a obedecer. Mas a estranha era mais forte, nos encantava por horas falando de aventuras e mistérios. Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber. Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro! O chato é que não podíamos discordar dela. Ela sempre tinha a última palavra!
Foi ela quem levou minha família ao primeiro jogo de futebol. Fazia a gente rir e chorar. A estranha quase nunca parava de falar, mas o meu pai a amava. Tinha até ciúmes. Mandava a gente ficar em silêncio para poder ouvi-la. Muitas vezes a levava para o quarto e dormia com ela. Minha mãe não gostava, mas aceitava.
Agora me pergunto se minha mãe teria rezado alguma vez para que ela fosse embora. Meu pai dirigia nosso lar com fortes convicções morais, mas a estranha não se sentia obrigada a segui-las. As brigas, os palavrões em nossa família não eram permitidos nem por parte de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, ela usava sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai e minha mãe se ruborizar.
            Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool e fumar, mas ela nos incentivava, dizia que isto nos destacava na sociedade. Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência por ela. Muitas vezes a gente a criticava, mas ela não se importava e não ia embora da nossa casa. Mas também a gente era conivente com toda esta situação.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família. Desde então ela mudou muito, mas ainda continua jovem, prática, bonita e elegante. Está lá em casa, tranquila, esperando que alguém queira escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia, admirá-la. Seu nome?  A chamamos de TELEVISÃO!  Mais conhecida por TV. Agora ela arranjou um marido que se chama Computador, e tiveram um filho que se chama Tablet, e um netinho de nome Celular. A estranha agora tem uma família. E a nossa família? Cada um mais distante do outro”.
Ao ler este texto, olhando ao redor e percebendo a maneira que as pessoas estão se relacionando, não tem como dizer que os avanços tecnológicos não são bem-vindos, pois representam maior acesso ao conhecimento, maior agilidade e conexão com o mundo. Mas como está o convívio familiar? O mundo virtual é mais atrativo que a vida real? Atualmente, mais tempo se gasta no bate-papo em grupos dos mais variados interesses, do que no contato pessoal, que muitas vezes é frio e de pouca duração. Ah, então fico divagando... do que serão preenchidos os novos cérebros humanos? Quais serão as emoções sentidas e expressadas no meio de convívio social? Como serão as próximas gerações?


O GOSTO POR APRENDER E ENSINAR

                                                                                                    Os trabalhos apresentados na obra O gost...