domingo, 6 de setembro de 2009

Alguém pode pensar em algo contrário a qualidade de vida?

A proposta de todo ser em evolução é possuir qualidade de vida para interagir de forma integral no meio em que vive. Daí voltar ao debate sobre modulação hormonal. Por quê? Por que é uma área da medicina que promove o balanceamento hormonal, no homem e na mulher, buscando níveis próximos às curvas hormonais que possuímos em nossa juventude. Isso porque, ao contrário do que se pensava, nossos hormônios não diminuem por que envelhecemos, nós envelhecemos por que nossos hormônios diminuem e a falta de equilíbrio hormonal reduz a qualidade de vida.

Qual seria o ritmo natural do envelhecimento humano? É preciso se “conformar” com a velhice? O que se aprende desde criança é que a vida segue um rumo natural e que os processos biológicos evoluem ao longo desta etapa de forma inevitável. E hoje se sabe que quem coordena o relógio biológico do envelhecimento são fatores hormonais, metabólicos, hábitos de alimentação e estilo de vida. Esses fatores fazem o relógio andar mais depressa, provocando oxidação celular, ou seja, o envelhecimento precoce, ou ainda, o surgimento de doenças que levam a incapacidade ou exclusão do meio em que se vive.

Hoje, com a medicina avançada há recursos que detectam esses fatores de risco e é possível frear ou mesmo reverter os processos de envelhecimento celular que levam à redução da qualidade de vida e ao encurtamento da existência de vida saudável. A modulação hormonal é um dos novos recursos no controle do envelhecimento. Quem pode e deve fazer modulação hormonal? Homens e mulheres que apresentam sintomas de cansaço físico e mental acentuados, perda de memória, concentração diminuída nas atividades diárias, sintomas da menopausa e andropausa, desinteresse sexual, ganho de peso acentuado ou simplesmente desejam manter sua qualidade de vida elevada e
retardar o envelhecimento.

Tem como saber se os sintomas citados estão relacionados a disfunções hormonais? Sim, através de uma cuidadosa consulta médica, seguida de exames laboratoriais, onde é traçado o perfil hormonal do paciente e verificadas suas necessidades específicas. A partir destes procedimentos, a modulação hormonal, ou seja, o balanceamento feito através de hormônios bio-identicos e outros nutrientes como aminoácidos, vitaminas, antioxidantes, buscando atingir níveis hormonais compatíveis com os da juventude. O que difere da reposição hormonal que visa apenas repôs os hormônios que estão com níveis baixos.

A utilização dos hormônios bio-idênticos monitorados através de exames laboratoriais e usados com critérios e acompanhamento médico, possuem baixo risco comparado com os benefícios que oferecem. Dentre estes benefícios, estão a manutenção do peso e forma física, pele saudável, melhora da memória, raciocínio, disposição física e interesse sexual. Enfim, ganho geral de vitalidade física e mental que se refletem diretamente na qualidade de vida.

Então eu pergunto: Alguém está nesta vida para sofrer? Quem não quer o melhor condicionamento físico e mental para desempenhar as suas funções, tanto na vida pessoal quanto no trabalho? É possível ajustar-se a uma vida saudável a partir de pequenas atitudes, desde a mudança de hábitos alimentares quanto à condução de nossos pensamentos e idéias sobre determinados mitos e preconceitos. “A mente que se abre a uma nova idéia, não volta mais ao seu tamanho original. (Einstein)”. Isto é evoluir.


As informações deste texto têm o objetivo de esclarecer e divulgar sobre a modulação hormonal, e foram retiradas de um folder elaborado por Doutor Gian Carlo Nercolini.

O GOSTO POR APRENDER E ENSINAR

                                                                                                    Os trabalhos apresentados na obra O gost...