segunda-feira, 6 de setembro de 2010

PROFISSÃO PROFESSOR

Recebi por email e abaixo compartilho uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja. Peço por favor que repassem a todos que conhecem, é longa mas vale a pena ler. É interessante ter acesso ao texto da VEJA, para entender com maior propriedade quem são os "professores incapazes...... "

RESPOSTA À REVISTA VEJA
“A educação não é obra de solista: ou se orquestra ou não ocorre”


Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.

Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.


Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior, em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que, infelizmente, são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.

Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”.

Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior, envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida.

Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.

Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que, se estudássemos, teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje, os jovens constatam que, se venderem drogas, vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores?

E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.

Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.

Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.

E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração.

Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40h semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que, embora apresente atestado médico, tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.

Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Irmã Dulce, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos”, entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave.

Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.

Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite.

E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.

Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina.

E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.

Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade.

Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente, de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo

Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!! Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.

Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A melhoria interior é uma busca constante e não deve terminar antes da morte!!!

Equilíbrio

"Geralmente usamos a lógica para dar instruções a alguém, mas nem sempre isso traz o resultado que esperamos. O que precisamos é desenvolver equilíbrio entre a razão e o sentimento. Precisamos adicionar mais amor no ato de dar orientações às pessoas. O amor traz doçura e leveza. A lógica traz clareza e discernimento. Assim, o que dissermos será efetivo. Aquele que age com equilíbrio entre cabeça e coração será sempre bem sucedido."

Org. Brahma Kumaris:

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O ensino da geografia e a utilização das mídias

Este texto tem como base os estudos realizados no Programa de formação continuada em mídias na educação. O programa é uma parceria firmada entre a Secretaria de Educação a Distância – SEED/MEC e Universidade Federal do Rio Grande, através da utilização do seu Portal Educacional E-PROINFO. O resultado dos estudos aponta a relação existente entre a utilização das mídias e o ensino da geografia, para uma prática efetiva na sala de aula, aplicada aos diferentes graus do ensino, fundamental e médio.
Ensinar geografia demanda a utilização das mídias educacionais, com a adoção de outras metodologias de ensino e aprendizagem. É um ponto afirmativo em projetos de estudo, que contemplem as mídias que se integrem à prática pedagógica. Para isso é fundamental que o professor tenha conhecimento das tecnologias disponíveis e de suas potencialidades como instrumento didático.
O foco central da pesquisa está no uso das diversas mídias (rádio, televisão, material impresso, sítios web), para clarear e dar um rumo alternativo, junto aos sujeitos do ensino e aprendizagem da Geografia, neste tempo em que as tecnologias de comunicação e informação evoluem diariamente.
A Geografia aliada às mídias é ainda um desafio para o professor do ensino público, e deve ser superado para contribuir na aprendizagem integral em conexão com o mundo globalizado atual, e, possibilitar todas as formas de conhecimento na prática pedagógica. É também um desafio por que no período atual de expansão da Internet, inovar representa um risco inevitável, que profissionais e instituições precisam enfrentar. A internet representa uma inovação que influencia e condiciona o permanente processo de atualização. Nesse caso, o professor deverá sentir-se seguro ao relacionar o conteúdo trabalhado, com as mídias e os recursos tecnológicos disponíveis.
É importante destacar que a utilização do potencial tecnológico, no ensino da geografia, esbarra na dificuldade de aprender o como fazer, e no esforço necessário de melhorar a infra-estrutura local. Eis a questão: o que fazer para inserir professores e alunos nesta dinâmica de mundo, principalmente àqueles que resistem ao uso do computador? E quando as escolas não oferecem infra-estrutura necessária para ingressar na sociedade da Informação?
Um sujeito alfabetizado é aquele que sabe ler o que está escrito e o que está implícito, utilizando as informações para a sua vida. O aluno do futuro pode se tornar um analfabeto funcional se não souber ler, as imagens e, as informações que circulam nos meios de comunicação. Então o presente trabalho é uma proposta aos professores de Geografia para que reflitam sobre a importância e o potencial da utilização das mídias no processo de construção de projetos didático-pedagógicos.
As mídias podem ser utilizadas de forma integrada (rádio, televisão, impresso, sítios web), e a formulação destes projetos, de ensino e aprendizagem, devem estar voltados para o desenvolvimento de competências e habilidades, tornando as aulas de Geografia mais dinâmicas e agradáveis, com as quais, os alunos do ensino público, sentir-se-ão instigados, curiosos e capazes de ler e entender o atual mundo globalizado.

Utilizar as mídias abre novas possibilidades, e oferece ao professor uma estratégia capaz de auxiliá-lo na coordenação dos conhecimentos específicos dos alunos.

Amizade? O que é amizade?

Pensando em amizade... Pensando em amizade... Tenho comigo que amizade é um sentimento MAIOR, espetacular, que promove afeto, afeição, apego, dedicação, ternura... E muitas vezes usar este termo em um grupo, seja ele qual for, pode não ser o mais apropriado, por que soa falso. Como atribuir este sentimento entre pessoas que falam umas das outras, mal, pelas costas, e quando estão frente a frente não conseguem expressar o que pensam? Ou, pessoas que desrespeitam o grupo, se comportando de forma incompatível ao espaço físico? Ou, quando, então, com posturas antiéticas e sem profissionalismo, arrumam seguidores para apoiar tais atitudes, e ainda se acham no direito de crucificar quem não compactua com seus erros?
Eu não sei como em um grupo, as pessoas podem ficar sorrindo e brincando, sabendo que estas mesmas tripudiam em cima das opiniões emitidas sobre algum fato ou ocorrência do cotidiano, e ainda pensam em criar laços de amizade, após demonstrar o não coleguismo? Qual atitude tomar quando há falta de solidariedade, de interesse, de atenção, de motivação, e mais, falta da prática do elogio?
Mesmo com tantos apelos ao coletivo, a melhor saída, no momento, é restringir-se ao individualismo profissional e buscar alento com pessoas que realmente são amigas, que motivam a sair do quadro de dor e decepção. Isto só acontece porque há um objetivo maior: são muitos os jovens em formação que necessitam de exemplos de pessoas éticas, amáveis, dedicadas, solidárias, que acreditam em uma relação mais justa entre todos, e que vai além deste atual quadro vivido.
Um grupo se empenha em realizar sua função junto aos que precisam, e espera da prática profissional dos outros, maestria. Esse soma 15. Enquanto os outros, em número menor, 11. Levando em conta o contexto, é um grande número e deixam a desejar no cumprimento de suas funções, causando vários transtornos para alguns, enquanto outros são beneficiados. Na proporção 15 para 11 profissionais a ineficiência de comunicação é improcedente. Por quê? Como sair desta?
Espera-se dos grupos sociais o pensamento na coletividade, então, se faz necessário um olhar individual pra dentro de si mesmo. E que neste olhar, encontre uma forma de mudar, radicalmente, as atitudes em relação ao grupo e ao seu entorno. Talvez assim, um momento de lazer possa ser produtivo, do contrário, a energia circundante ficará cada vez mais impregnada de falsos sentimentos, de máscaras, e o resultado não será o esperado. De nada adianta, por algumas horas representar que está tudo bem, onde não está.
Em um ambiente de trabalho, cada um deveria desempenhar suas funções pensando no coletivo, pois no grupo, várias pessoas estão interligadas e dependentes umas das outras, e, supõe-se que seja em busca de um mesmo objetivo – qualidade de vida e felicidade social. Neste sentido, penso que um primeiro passo importante é a comunicação eficaz. Comunicação que tenha abrangência, que possa chegar a todos, sem causar descontentamento em muitos. Se houverem decisões a portas fechadas, sem que as partes interessadas tomem conhecimento, o risco de insatisfação pode ser maior do que o imaginado. As pessoas gostam de se sentirem valorizadas e a informação tem este poder.

Pensamento do dia:
Se eu penso e me relaciono com pessoas que dependem das minhas decisões, devo informar e comunicar de forma eficaz, para que as minhas ações sejam compreendidas e aceitas, ou não, pelo grupo. Cada um dentro de suas convicções.

sábado, 22 de maio de 2010

UM OLHAR FEMININO: IMPRESSÕES

Em um evento realizado no dia 17 de maio de 2010 - As minhas mais recentes impressões foram colocadas a disposição de quem se lança, com diversos olhares, para entender o momento atual das sociedades que habitam os mais variados espaços da Terra. Ei-lo.

O coquetel aconteceu no salão de eventos da Câmara Municipal de Vereadores de Erechim e contou com todos os escritores que fazem parte da ACLEAU, com representantes do Legislativo, Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, Secretaria de Educação, Imprensa e demais convidados.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O PAPEL DA ESCOLA




Para Yves de La Taille, professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, a situação do mundo hoje é paradoxal. "De um lado, verificamos um avanço da democracia e do respeito aos direitos humanos. Mas, de outro, tem-se a impressão de que as relações interpessoais estão mais violentas, instrumentais, pautadas num individualismo primário, num hedonismo também primário, numa busca desesperada de emoções fortes, mesmo que provenham da desgraça alheia"

O QUE SIGNIFICA "INDIGNAÇÃO"?

FALANDO EM ÉTICA...



Um poema...

terça-feira, 30 de março de 2010

Indigestão mental. Parte 1

Este espaço vai ficar reservado para publicar um texto que escrevi neste período:

MARÇO DE 2010.

Acredito que este não é o momento de tornar público.
Sou uma porfessora que observa e luta por causas reais, em busca de mais justiça nas relações humanas.
Por isso vou esperar para que o meu texto não seja mal interpretado.
e/ou de cunho político partidário.
Não é por que sou contra ou a favor ao governo atual.
Nem tão pouco, a favor ou contra a oposição.
Sou contra sim, as ações de políticos que nesta fase pré-eleitoral,
querem lavar a roupa suja - DOS OUTROS.
As suas, colocam no porão.

Indigestão mental. Parte 2

segunda-feira, 8 de março de 2010

Parabéns a todas as MULHERES...

Uma homenagem a todas as MULHERES maravilhosas deste mundo, abençoadas por DEUS e lindas por NATUREZA.


Ser Mulher

Mulher
Semente...
SER-mente...
SER que faz gente,
SER que faz a gente.

Mulher
SER guerreiro, guerrilheiro,
lutador... multimídia, multitarefa,
multifaceta, multi-acaso...
multi-coração...

Mulher
SER que dá conta,
que vai além da conta,
que multiplica,
divide, soma e subtrai,
sem perder a conta,
sem se dar conta, de que o século
que passou foi seu parto,
na direção de seu espaço,
de seu lugar de direito e de fato,
de seu mundo que lhe foi usurpado
e que agora é por ela ocupado.

MULHER...
Esse SER florado,
esse SER adorado,
esse SER adornado,
que nos põem em um tornado,
nos deixa saciado e transtornado,
que nos faz explodir e sentir extasiado.
SER admirado...

MULHER...
Nesse novo milênio, faça a transição.
Tire de seu coração a semente que vai
mudar toda a gente
levando o mundo a ser mais gente...

Um mundo mais feminino,
mais rosado e sensibilizado,
mais equilibrado e perfumado...

PARABÉNS MULHER !!!
Não pelo oito de marco,
nem pelo beijo e pelo abraço,
nem pelo cheiro e pelo amasso.

Mas por ser o que és...
Húmus da humanidade,
Raiz da sensibilidade,
Tronco da multiplicidade,
Folhas da serenidade,
Flores da fertilidade,
Frutos da eternidade...
Essência da natureza humana.

(autor desconhecido)

quinta-feira, 4 de março de 2010

Olhares para a sala de aula brasileira.

O título está no plural por que me coloco neste olhar. Estou há apenas cinco anos como profissional do ensino público, porém faço parte da sala de aula brasileira, desde 1970. No atual momento, ora estou na cadeira do professor, ora na cadeira do aluno. O aprendizado é constante. Os cursos são anuais em busca de qualificação na área. E é com base nestes trinta anos de observação e análise crítica que cometo a ousadia de colocar alguns pontos de vista sobre o ensino do país. Encontrei subsídios para escrever sobre este assunto em uma matéria publicada na revista Veja nº 39, edição 2132, de 30 de setembro de 2009, p. 132, 134.

A matéria é sobre o quadro das escolas brasileiras sob o olhar do americano Marin Carnoy, 71 anos, doutor em economia pela Universidade de Chicago e professor na Universidade Stanford, nos Estados Unidos. É coordenador de uma pesquisa com o propósito de entender as razões para o mau ensino brasileiro. Ele assistiu a aulas em escolas públicas e privadas e traçou um cenário sobre a educação no Brasil. Os destaques, deste especialista, passam por questões como: aulas do século passado, muita teoria e distanciamento dos conceitos originais, valorização de mestres brilhantes, vigilância sobre os professores, à beira da mediocridade, acesso a universidade gratuita para quem tem condições de pagar.

Para ele ficou claro que nas escolas brasileiras os alunos recebem poucos desafios intelectuais. Passam muito tempo copiando uma lição do quadro negro, como se estivessem em escolas do século XIX, e o improviso por parte dos professores, que utilizam grande parte das aulas com trabalhos em grupo que não funcionam. Ele acredita que a razão disso é a falta de qualificação dos professores. Somente um professor qualificado é capaz de conferir eficiência ao trabalho em equipe. O que falta para o Brasil é entender que os professores devem ser bem treinados para ensinar. “Um bom professor de matemática ou de português é aquele que domina o conteúdo e consegue passá-lo adiante de maneira atraente.”

As teorias pedagógicas não podem ser apenas difundidas e o professor não deve ser apenas um bom teórico. Não basta apenas defender determinadas teorias, é preciso entender se elas podem ser aplicadas na prática. Por exemplo, o “construtivismo”, uma das teorias aplicadas está longe do conceito original, daquele de Piaget (psicólogo suíço, 1896-1980). Apesar de que este não é um problema só do Brasil. É preciso um olhar mais científico e mais apurado sobre o que se passa nas salas de aula. Há excesso de ideologia na educação brasileira. Este pode ser o motivo de faltar o básico: bons professores.

Sobre a vigilância dos professores ele destaca que é preciso inspeção e prestação de contas do trabalho, como já ocorre em outros países. Esta é uma prática abominada por muitos professores, com certeza. Imaginem se vão admitir serem inspecionados. Serão radicalmente contra. O mais engraçado é que, no caso do ensino público estadual, os três primeiros anos são inspecionados - o estágio probatório. Ao terminar este período não há mais nada. E daí? Quem quiser pode se atirar nas cordas? Quem fiscaliza? Quais são os incentivos aos bons professores? Todos caem na vala comum. Ainda por cima o que mais se ouve falar é na desagregação da classe. Eu acredito que em todas as classes de profissionais existem os bem intencionados e, os espertos. Como agregar estas duas categorias?

A boa notícia é que os brasileiros já começaram a pensar em educação de qualidade, mesmo com um pouco de atraso. Para mais notícias boas sobre educação é fundamental sair da mediocridade. Há uma visão distorcida da realidade. As notas dos alunos são muito baixas e até mesmo os melhores alunos são nivelados por baixo. Se conseguirem uma nota acima da média, já estão satisfeitos. Os 10% melhores, são menos preparados que os piores estudantes da Finlândia, país que define suas metas num altíssimo padrão de excelência acadêmica.

Para que o cenário brasileiro seja destaque, e se firme como potência no mundo, é preciso maiores investimentos em universidades, e que haja cobrança de mensalidades para quem tem condições de pagar. Até pouco tempo atrás os que melhor se preparavam em cursinhos pré-vestibulares e escolas privadas, e que apresentavam melhor poder aquisitivo eram os que conseguiam acesso nas universidades federais. Contrário ao que Carnoy, aponta como sendo uma questão da esquerda brasileira, penso que as universidades públicas, e as escolas públicas devem continuar nas mãos dos governos, com uma política de inclusão de pessoas com menor poder aquisitivo, e com direito ao acesso à educação de qualidade com mestres brilhantes.

“A chave para um bom ensino é atrair para a carreira de professor os melhores estudantes.” Em países como Taiwan deu certo, que reuniu algumas das melhores cabeças para o seu quadro de docentes, além do belo salário, comparado a de um engenheiro, houve também a preocupação de despertar o interesse dos mais brilhantes oportunizando uma perspectiva de carreira e o reconhecimento do talento que os distinguia dos outros.

200 Edições... Um caminho percorrido.


Esta edição de número redondo e tão expressivo instiga sentimentos de orgulho, de alegria, de esforço incontável, por que a vida caminha, e com ela, fazendo companhia a todos os moradores do Arroio do Silva o “Jornal Gazeta do Arroio”. E que caminho é esse percorrido por todos? Envolvidos por uma magia, capaz de buscar as estrelas do ar e do mar, pelas areias da praia, muitas vezes, pedindo socorro.

Quantas passagens densas, cumpridas, e nos suores dos rostos, banhados ou em prantos, por tantas pedras no encontro, ou em um fim distante vislumbrado. E nesse caminho, muitas subidas e descidas defrontadas, ou tantas quedas anunciadas, ainda será preciso experimentar? Para então, as lindas fontes finalmente, sorver e encantar.

As trilhas que ainda estão por trilhar são os sons das vozes que povoam as almas, e que os silêncios ferem o coração, mas que encontram nas linhas do “Gazeta" alento e desmarcam o trilhar de uma solidão.

Alguns obstáculos no caminho... E persiste caminhando... Aparecem as pontes,as setas, que abraçam e dão guarida num versejar de noites e noites insone,com a descoberta de SER este o caminho a ser seguido, o de muitas vidas.

Os espinhos ferem e para o que não se entende se procura explicação, para que haja satisfação. Num olhar torto que se tem da vida, ocorrem enganos, quando colocado de lado,ou separado das pessoas como abençoadas ou não, merecedoras ou não, de felicidade.

O destino pode ser aceito ou não, é possível tentar mudar a situação. Uma grande parte baixa a cabeça, numa atitude de resignação. Não se podemos ver os espinhos como maldições, mas sim, como algo que não impede a beleza,
Não impede que sejam inteiros comprometidos com a comunidade,

Os espinhos não deformam as rosas, eles as tornam ainda mais belas misteriosas e fascinantes.

O JORNAL GAZETA DO ARROIO pode sentir-se amado por este caminho percorrido que renova as forças, levanta o ânimo, abre portas e caminhos. E todos são bênçãos quando se dão as mãos, compartilhando do que se tem
e do muito que se deseja.

Que todos sejam abençoados,
Mesmo se o caminho é feito de pequenas pedras que machucam os pés. O importante mesmo é que elas não os impeçam de caminhar.


Ao jornal Gazeta do Arroio, os cumprimentos da família Marmentini, pelo trabalho que vem realizando e pelas belíssimas edições. De fato, uma prazerosa leitura! Parabéns pela criatividade, pela informação recheada, pelos textos de qualidade, e ainda mais pelo acesso ao periódico na internet. Sucesso e êxito nas próximas edições!

Incomodar e incomodar-se para buscar uma educação de qualidade?


No primeiro dia do ano letivo, (08/02/2010) fomos recebidos com uma palestra motivacional onde a palavra chave do palestrante para a classe de professores foi “INCOMODAR”. Realmente estou “incomodada” com algumas decisões tomadas para este ano letivo. Sinto-me no direito e dever, de colocar em debate tais questões, com o intuito de contribuir para que haja educação de qualidade aos nossos alunos.
Há três anos ocorreu mudança na grade curricular do ensino médio: Diminuíram a carga horária das disciplinas de geografia, história, artes e retiraram a disciplina de estudos regionais, para aumentar a carga horária das disciplinas de português, matemática e sociologia.
Então... Por que os alunos continuam apresentando muitas dificuldades nestas áreas, ainda? (na escrita, na leitura, na produção textual, na vida em sociedade, e no raciocínio lógico e matemático). A mudança na grade curricular foi uma alternativa positiva? Algumas questões para refletir:

· Não há professores habilitados disponíveis no quadro de servidores para assumir a disciplina de sociologia;
· Professores de Matemática e Português recebem cursos e investimentos do governo - o GESTAR - com o objetivo de melhorarem seu desempenho em suas áreas e não assumem as aulas de português e matemática?
· Professores que são habilitados para dar aula de língua estrangeira, não fazem o curso GESTAR, e obtém direito, por possuir maior tempo de serviço, para dar aulas de português?
· Professores de matemática escolhem aula de sociologia para completar carga horária por que possuem maior tempo de serviço no quadro de servidores da escola?

Penso que, conforme, A NORMATIVA Nº002 2009 DA DISTRIBUIÇÃO DE AULAS AO PROFESSOR EFETIVO, se um dos requisitos básicos para entrar no quadro de servidores em educação é a habilitação em sua disciplina ou área, por que estão havendo tais procedimentos? São procedimentos que evitam o desperdício e o excesso de gastos financeiros? Contribuem efetivamente para a oferta de ensino de qualidade aos alunos – nossa principal e maior atenção e razão de ser?
Para dar continuidade a minha reflexão, retiro citações do material recebido na primeira reunião da escola para professores, coordenado pela equipe pedagógica e educacional. “O discurso, quando colocado em prática, leva à confiança e à valorização da justiça, do respeito e da moral.” (Ives de La Traille) “A garotada aprende com a forma de seus professores lidarem com as contrariedades que aparecem em sala de aula e reaplica esses comportamentos” (Suzana Moreira) “A autoridade e a confiança dependem de conquistas diárias. Daí a importância do bom exemplo.” (COMPORTAMENTO atitudes coerentes - Revista Nova Escola). E sobre ética no trabalho: “Seja honesto em qualquer situação”, “Ser ético significa, muitas vezes, perder dinheiro, status e benefícios”, “Aja de acordo com seus princípios e assuma decisões, mesmo que isso implique em ficar contra a maioria”.
E continuo questionando: As decisões tomadas são de quem se preocupa com a Educação como uma questão de Estado e não como um assunto político que esconde interesses ideológicos e eleitorais? Se tais procedimentos são “viáveis” administrativamente, será que eles estão de acordo com a educação de qualidade, desejada e anunciada em todos os níveis da estrutura organizacional do sistema de educação do Estado de SC?
Após compartilhar tais inquietações, sei que vou trabalhar com dedicação e comprometimento no ensino de qualidade que os nossos alunos merecem e precisam, dentro da ética profissional que jurei ao concluir a faculdade de Geografia.

“Educar é construir o futuro.”

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

“Perfil do Profissional de Educação na Pós-Modernidade.”

O Ano letivo de 2010 iniciou dia 08 de fevereiro com palestra
para Professores da 6 ª Gered Concórdia.
A Gerência de Educação da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Concórdia organizou uma semana de atividades especiais para os professores das 20 escolas estaduais de sua abrangência. O objetivo é que os profissionais Estejam motivados e preparados para receber os quase oito mil alunos na quarta-feira (17), nas escolas da rede estadual que fazem parte da 6 ª Gered-Concórdia. Nesta segunda-feira (8), os Participaram educadores de capacitação na Ser Sadia, a partir das 9 horas. O palestrante convidado para este dia foi o psicólogo Leonardo Bueno, de Florianópolis, autor do projeto: Aprender é Preciso, com uma proposta de abordar o papel do professor na pós-modernidade e os novos comportamentos sociais junto aos estudantes.
A gerente de Educação, Eunice Mezzomo, em seu pronunciamento inicial afirmou que os docentes precisam se qualificar e se atualizar para trabalhar com as novas tecnologias, sem deixar de lado a questão do afeto, o lado humano e que os oito mil alunos estão esperando todos os professores, e, esperam ser tratados com amor. Em seguida, o diretor-geral Fábio Fávero, representando o secretário regional Valmor Fiametti, destacou a importância da cooperação entre alunos e profissionais, a fim de encontrar soluções rápidas e eficazes diante dos grandes desafios da educação.
Demonstrou, depositou confiança e credibilidade pois quadro dos profissionais da rede pública Estadual de Educação, entende que cada um dá o seu máximo em sala de aula e que com isso é possível mudar o sentimento dos alunos e formar a personalidade para melhorar a humanidade. Finalizou com o desejo de que cada um possa ajudar e colaborar um com o outro para superar os obstáculos que aparecer.
O psicólogo Leonardo Bueno falou aos professores que gostam do que fazem e que ainda não perderam a alma de ser professor, pois buscam construir um "presente" melhor. "Mesmo com alguns anos de trabalho, pensando em todo o serviço que um ano todo de aulas vai te dar, você, professor, não perde a alma e gosta disso, gosta do cheiro do trabalho." Destacou a motivação e a necessidade que o professor tem de inovar. Segundo Bueno, uma inovação proporciona aos alunos e professores informações novas, descobertas, conhecimento. Por outro lado, ele afirma que a rotina, horários para dormir, comer e estudar, principalmente para as jovens e crianças, proporciona melhor aprendizagem.
Seguiu durante o período da manhã e da tarde elucidando questões de comportamento do professor perante os alunos para que ocorra, a arte de ensinar, que é o mais significante e verdadeiro sentido de existir do professor.

Tola inveja

A inveja é um sentimento inferior que se traduz pelo desejo da pessoa ser o que o outro é, ou possuir o que o outro detém. É comum se invejarem as pessoas ricas, famosas, as que têm poder. Invejam-se reis, artistas, empresários de sucesso. O que não se analisa, nem se cogita é que a riqueza, a fama e postos de comando têm um preço. Vendo as personagens que invejamos desfilarem nas páginas das revistas ricamente ilustradas, ou nas imagens televisivas, constatamos somente a parte boa, positiva.

As pessoas famosas, entretanto, não conseguem ter vida particular e nem realizar coisas simples, que desejariam. Para saírem à rua, necessitam de esquemas de segurança, disfarces, horários próprios, uma série de cuidados. Vivem em mansões ou palácios, mas não têm o direito de andar pelas ruas, olhando vitrines, descontraídas. Não podem sentar num banco de jardim público, comer pipocas e ficar olhando o ir e vir das pessoas, numa tarde de sol morno.
Viajam em jatos particulares, têm uma agenda disputada, compromissos infindáveis e não conseguem um minuto de paz. Onde quer que estejam, fotógrafos, repórteres se encontram à espreita para fotografar, criticar, mostrar ao público. Frequentam lugares sofisticados e caros, onde se sentem sempre como se estivessem em uma vitrine, observadas por todos. Quando não, perseguidas por uma legião de fãs que tudo querem ver, saber, conhecer, disputar.
Se elas adoecem não têm direito à privacidade. Detalhes dos exames realizados, do diagnóstico, tudo é do interesse do público. Dramas familiares, que desejariam ficassem guardados entre as paredes do lar, logo se tornam de domínio público. Já pensamos como se sentiram aqueles que, porventura, tiveram apresentados ao público a filha que se envolveu com drogas, ou o filho que se prostituiu?
Nos momentos de luto e dor, nem podem expressar toda a sua verdadeira dor, porque as câmeras de TV os estão focalizando, os microfones estão a postos para tudo registrar, captar. Talvez prezassem ficar em silêncio e a sós, velando o corpo do afeto que partiu. Contudo, não lhes é permitido. Elas não se pertencem. A sua vida é do interesse da sociedade. Todos querem ver, falar, opinar, tocar.
Antes de invejarmos a vida do outro, o cargo, o poder, a riqueza, pensemos se teríamos condições de suportar e pagar o preço que é exigido. Porque a fama, a riqueza, o poder não são meras circunstâncias na vida. São provações ou expiações para o Espírito reencarnado. Tanto quanto o anonimato, a pobreza, a subalternidade.
Todas são etapas de crescimento e de progresso e cada um, onde estiver delas se deve utilizar com sabedoria, extraindo toda a experiência que oferecem. Cada um de nós está colocado no lugar exato. Ninguém que esteja recebendo o que não merece. Enquanto nos colocamos na posição de invejosos, sonhando e desejando ardentemente o que os outros usufruem, nos esquecemos de valorizar o que possuímos e o que somos.
Esquecemo-nos das bênçãos da família que nos sustenta afetivamente, do emprego que nos permite aprendizado e nos garante o salário da honra. Esquecemos do amor de Deus que, todos os dias, posicionam o sol, dispõe a chuva, alimenta os campos e reproduz os grãos. O amor divino se estende a todos, ricos e pobres, famosos e anônimos, poderosos ou subalternos.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

As "Sete Leis Espirituais do Sucesso".

O poder da fé, de uma vida espiritualizada se constata em todo momento, basta que cada um de nós, busque formas de viver melhor, conquistando-se e exercendo o poder interno do bem. São muitos os acontecimentos naturais que nos deprimem, que nos deixam impotentes diante deles. Muitos outros também são os fatos cotidianos que envolvem as pessoas do nosso convívio. Por isso a importância de práticas que nos devolvem o equilíbrio físico, espiritual e moral. Podemos encontrar na trajetória da raça humana pessoas iluminadas que se dedicam ao bem da humanidade e que compartilham seu conhecimento para engrandecer a quem se dispõe seguir na mesma direção. Apresento-lhes agora um deles:
O Dr. Deepak Chopra nasceu na Índia onde se formou em medicina pela universidade de Nova Deli. Especialista em endocrinologia exerce a profissão desde 1971, onde chefiou a equipe do New England Memorial Hospital. Em 1985, fundou a Associação Americana de Medicina Védica. Em 1993 muda-se para S. Diego e abre o "The Chopra Center For Well Being", onde desenvolve os seus próprios programas e cursos para o desenvolvimento pessoal. Em 1999, a revista Time incluía-o na sua lista das 100 personalidades do século, chamando-lhe "poeta e profeta das medicinas alternativas". É autor de mais de 25 livros de auto-ajuda, traduzidos em 35 línguas, tais como "A Cura Quântica", "As Sete Leis Espirituais Do Sucesso", "Criando Saúde", incluindo cinco programas para a televisão pública dos EUA e proponente de outras idéias místicas.
Sua proposta de auto-ajuda é centrada na afirmação com pretensão de profundidade de que "se compreendermos a nossa verdadeira natureza e soubermos viver em harmonia com as leis naturais, a sensação de bem-estar, de entusiasmo pela vida e a abundância material surgirão facilmente". Dentre muitas outras dicas para viver melhor, ele nos convida a participar da Rede Global para o Sucesso, praticando diariamente as "Sete Leis Espirituais do Sucesso". Lei é o processo pelo qual o não manifesto se torna manifesto. Portanto, qualquer coisa que desejamos pode ser criada, porque as mesmas leis que a natureza utiliza para criar uma galáxia, um planeta, um corpo humano, podem realizar nossos desejos mais profundos.

Ele sugere que nos concentremos em uma lei a cada dia da semana.

DOMINGO - Lei da Potencialidade Pura: Ofereça sempre algo às pessoas com quem tiver contato (cumprimento, pensamento positivo, oração, benção). Agradeça as dádivas oferecidas pela vida, como a beleza da natureza e tenha abertura para continuar recebendo-as. Deseje em silêncio, toda vez que entrar em contato com alguém, que tenha uma vida próspera e feliz.
SEGUNDA-FEIRA - Lei da Doação: Ofereça sempre algo às pessoas com quem tiver contato (cumprimento, pensamento positivo, oração, benção).
Agradeça as dádivas oferecidas pela vida, como a beleza da natureza e tenha abertura para continuar recebendo-as. Deseje em silêncio, toda vez que entrar em contato com alguém, que tenha uma vida próspera e feliz.
TERÇA-FEIRA - Lei do Karma: Observe sempre as escolhas que vai fazer e se pergunte: Quais serão as conseqüências dela para mim e os outros? Peça orientação ao seu "coração", que é muito intuitivo.
QUARTA-FEIRA - Lei do Mínimo Esforço: Aceite pessoas e fatos como se manifestarem. Não se volte contra o Universo lutando contra o presente. Seja responsável pelas situações e não culpe ninguém. Desista de impor sua opinião aos outros. Tenha abertura a todos os pontos de vista e não se prenda a nenhum.
QUINTA-FEIRA - Lei da Intenção e do Desejo: Faça uma lista de todos os seus desejos. Olhe para ela antes de meditar e, também, antes de dormir e ao acordar. Libere a lista de seus desejos no plano cósmico, que tem desígnios maiores para você do que possa conceber. Confie. Esteja consciente do momento presente.
SEXTA-FEIRA - Lei do Desapego: Comprometa-se com o desapego. Dê a si próprio e aos outros a liberdade de ser o que é. Participe de tudo, mas com envolvimento distanciado. Saiba que, estando disponível para aceitar a incerteza, a solução virá do próprio problema. Tenha abertura para uma infinidade de escolhas, experimentando toda a magia, mistério e aventura da vida.
SÁBADO - Lei do Propósito de Vida: Nutra, com amor, a divindade que habita em você. Tenha consciência da atemporalidade do ser eterno. Faça uma lista de seus talentos únicos e do que adora fazer, e saiba que, quando os põe a serviço da humanidade, cria abundância na sua vida e na de outras pessoas.
Pergunte-se diariamente: "Como posso servir?"

“A paciência é amarga, mas seus frutos doces”

Fazer parte da sociedade, auxiliando-a a buscar seus direitos e deveres é bandeira da sociedade civil, porém, será que os mais diversos grupos sociais têm a mesma meta ou preocupação? Com o evento da globalização, representantes de alguns países tentaram universalizar o idioma, a moeda e a cultura, isso gerou espanto e reação em populações locais, o que levou as pessoas a se preocuparem mais com o lugar no qual estavam inseridas. Uma forma de manter as raízes e buscar a inserção no mercado mundial são os meios de comunicação.
Porém o que se percebe em muitos lugares é que a mídia local não recebe o devido valor, pois ainda buscam os grupos midiáticos mais poderosos. Acreditam na utopia de que estes grupos midiáticos estão tentando suprir as necessidades da população com a programação local. Os conteúdos dos veículos de comunicação não têm como meta a cidadania, eles só entram em pauta porque a tendência à valorização do local hoje dá lucro. Assim, cabe à sociedade local estimular veículos midiáticos por parte da comunidade e não tapar os olhos para as estratégias dos conglomerados que tiram de cena a produção e os assuntos que realmente interessam a todos os cidadãos.
Isso é o que ocorre em muitas cidades do interior do Brasil. Em Sarandi/PR, por exemplo, em plena “campanha de incentivo ao Comércio e Mídias, a ACIS sai com esta: Está programando um jornal com apoio da Prefeitura Municipal em parceria com O Diário de Maringá. “Fico Triste por saber que nem a ACIS, nem a Prefeitura tem conhecimento de que em nossa cidade tem vários jornais e jornais Bons, que poderiam estar formando esta parceria, ou quem sabe fazer um jornal coletivo em conjunto de todos os excelentes jornais que temos aqui no nosso município.
AVANTE ACIS, valorizar a mídia e o comércio local. Se as instituições de nosso município não valorizam as mídias escritas, faladas e televisionadas, quem irá valorizar? Olhando de minha janela, acredito que está na hora de valorizarmos mais os talentos de nossa cidade, nada contra o jornal O Diário, pois o mesmo é um jornal de grande credibilidade, mas, aqui em Sarandi, temos jornais com grandes talentos que presta serviços a população. Não seria Hora de valorizar estes jornais. Fica aqui o meu desabafo.”
(...) “A "falta de visão" dos “gestores público-empresariais” da nossa cidade ainda não entenderam a grande capacidade crescente da abrangência e divulgabilidade da nossa mídia integrada local. Só que, esses acontecimentos, nem tão pouco serão elemento desanimador diante dos profícuos trabalhos informativos que vem desempenhando ao longo destes meses. É salutar e prudente sempre estarmos melhorando, revendo processos, encontrando oportunidades nos desalentos como esse. (...)
(...) Isto é comum num mundo regado de interesses e soberbas cujo principal motor capitalista é o “lucro”. Mas, havemos de entender que nossas capacidades instaladas ainda são iniciantes e que precisamos aprimorar muito a qualidade de nossas produções midiáticas locais que certamente alcançarão.
(“...) “A paciência é amarga, mas seus frutos doces” e como bons aprendizes que são, convertam esta provisória derrota em oportunidades através do realinhamento de vossos propósitos com o que Sarandi tem de melhor: a vontade de resgatar sua dignidade.”
Diante destes desabafos fica evidente que o modo como os sujeitos aprendem a realidade vivida sempre esteve acompanhado da necessidade de comunicação. A conscientização pelos indivíduos de seu patrimônio cultural torna-se fundamental ao desenvolvimento de uma cidadania participativa, a partir da vivência dos sujeitos com as manifestações e expressões culturais as quais fazem parte de seu repertório passado e presente.
Dito isto, me solidarizo com as pessoas do jornal Gazeta do Arroio, que recebem muitos afagos da população local, mas em outros momentos, pela falta da cultura do elogio, e pelo excesso de egos, recebem disparos de ignorância de quem não entende a postura jornalística e nem prestigiam o trabalho árduo realizado para colocar um jornal na rua. Tais pessoas desconhecem o talento que é preciso para criar todas as páginas de um jornal, e estão longe de perceber o tempo empregado, a criatividade, a dedicação, o suor e o carinho que ficam impressos no periódico semanal que chega à comunidade arroio silvense, e por intermédio da internet, em muitos outros cantos do mundo.

Consumismo

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Você já notou que, nos dias de hoje, os apelos são imensos para nos tornar cada vez mais consumistas? Nas revistas e jornais, no rádio, na televisão e na internet, os convites às compras parecem estar em toda parte. Nem mesmo nos elevadores e nas ruas estamos a salvo: outdoors, cartazes, painéis eletrônicos, folhetos e todo tipo de propaganda estão ao alcance de nossos olhos e mãos. É o excesso de nossos dias. Vivemos uma vida quase artificial, em que, aos poucos, a simplicidade e os valores reais vão sendo substituídos por coisas artificiais e passageiras.
Em vez de nossas conversas com familiares e vizinhos, agora passamos horas em frente à televisão ou, ao computador. Ficamos cegos para os que vivem ao nosso lado. Deixamos de ouvir o mundo, para nos isolar em fones de ouvido. E acabamos por nos tornar um pouco surdos para a realidade. E assim prossegue nossa vida, cada vez mais mecanizada, cada vez mais dirigida pelos produtos que compramos sem parar, estimulados pelos anúncios e propagandas.
E isso não ocorre apenas com os adultos. As crianças são bombardeadas pela publicidade, já que se descobriu que elas influenciam poderosamente os pais, não só para comprar brinquedos, mas também para adquirir carros, eletrodomésticos e produtos alimentícios. Interessante lembrar que a publicidade nos faz acreditar que precisamos ter as coisas. Ela se infiltra em nós, comandando a vontade.
Vale-se de conceitos importantes para o ser humano: aceitação, alegria, bem-estar. Por outro lado, a força da propaganda também nos atinge ao informar que, se não temos determinadas coisas ou serviços, somos infelizes ou excluídos de grupos sociais. Mas o problema não está nos publicitários ou nos anunciantes. Eles fazem o trabalho deles. O problema está em nós, que acreditamos e aceitamos como verdades, os comerciais.
É um caso de sintonia. Aceitamos passivamente a mensagem da publicidade e vamos além: nós nos identificamos com ela. Passamos a acreditar que seremos felizes somente se tivermos objetos caros ou de marcas famosas. Aos poucos, nos tornamos escravos da necessidade de comprar. Cosméticos, alimentos, aparelhos eletrônicos - tudo passa a ser objeto de desejo. É quando nos entregamos sem reservas à mensagem da publicidade.
Para libertar-se dessa escravidão, temos a força de vontade, a capacidade de resistir e o livre-arbítrio. Por isso, Mestres Espirituais de todas as épocas, povos e religiões advertiram o homem para que combatesse os desejos desenfreados. Na Índia, Krishna e Buda alertaram sobre os desejos que comandam as ações humanas e recomendaram eliminá-los, a fim de alcançar a libertação. E Jesus de Nazaré advertiu que, onde estiver o nosso tesouro, aí estará o nosso coração.
Se pusermos nosso foco em coisas, pessoas ou situações que desejamos, é a isso que estaremos vinculados, mesmo após a morte do corpo. Ao contrário, se nossa atenção estiver voltada para Deus, para a vivência da ética e dos valores do Espírito, certamente superaremos os desejos que aprisionam e caminharemos em direção à pureza e à alegria permanentes. Pense nisso!

SEM MUITAS ATITUDES E MUITA COMPREENSÃO.


Este período, onde se renovam as esperanças e os projetos são revistos, um espírito de luta incorpora as mentes e a solidariedade é difundida na junção de pessoas da mesma família, dos familiares agregados, da rede de amigos reais e virtuais. Os desejos, o querer e as mensagens, trocados, são lindos. Neste intuito, inicio o ano com os meus amigos leitores também com uma reflexão recebida por email.
Que no ano que se inicia saibamos principalmente compreender o que somos e saibamos viver feliz sem exigir mudanças das quais não somos capazes. Que compreendamos que sempre existirão pessoas que vão nos amar pelo que somos e claro, outras irão nos odiar pelo mesmo motivo. Se para todos somos apenas alguém que gosta dos venenos mais fortes, dos cafés mais amargos e das idéias mais loucas, ainda assim muitos nos acharão ternos e comedidos, porque são tantos juízes que de muitos teremos absolvição e de alguns aplausos.
Que a felicidade não dependa do tempo, da paisagem ou do dinheiro, que atinjamos a capacidade de não nos deixar cegar pelo brilho do ouro e que cada gesto nosso seja sincero, cada atitude tenha sobriedade e os raios por mais violentos que sejam não tirem nossa serenidade. Que vivamos como quem sabe que a verdadeira elegância é a do caráter, porque procede de nossa essência.
Que não nos julguemos com muita severidade, porque os outros farão isto, então vamos ser brandos com nossos erros. Que não transformemos nossa vida em nosso próprio degredo, não a temamos por medo de sofrer e não nos percamos em preocupações inúteis. Que sejamos sustentados pelos braços do amor, que saibamos amar até o nosso deserto mesmo não colhendo frutos dele, porque temos sua amada presença conosco, porque ele faz parte de nossas vidas desde sempre.
Que corramos atrás de nossos sonhos, mas às vezes tiremos um tempo para descansar, sabendo que eles não fugirão, estarão à nossa espera, sem perder nosso tempo fazendo as perguntas que ninguém responde, o tempo nos dará todas as respostas. Que o adiamento dos nossos sonhos não interfira sobre nossa fé, mas a fortaleça, nos faça compreender que exatamente nestes momentos ela é mais necessária.
Que a incompreensão dos néscios não nos faça odiá-los, e sim nos faça entender que eles precisam evoluir. Que na busca da felicidade não exijamos amor de todos, mas que aprendamos a nos dar, que entendamos realmente que quando damos amor, damos algo que não acaba, mas que alimenta a felicidade dos que nos cercam, sabendo que a árvore não prova a doçura dos próprios frutos; o rio não bebe suas próprias ondas; as nuvens não despejam água sobre elas mesmas. Então o amor que temos não é para guardar, e sim para doar, mas... Não nos esqueçamos: Quem esparrama fartamente atenção, cuidados, carinho, amor e esperança entre todos os demais não pode evitar que alguns pingos caiam também sobre si. E tenhamos um feliz, muito Feliz Ano Novo. (Autor desconhecido)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

MAIS COISAS DO VERÃO...

Olha o espetinho de camarão! Vai um sanduba natural ai? Olha a melancia fresquinha! Quem consegue resistir a tantas tentações em pleno clima de verão? Durante as férias, deixamos de lado a rotina rígida mantida o ano inteiro e nos deliciamos com estas tentações, porém, se alguns alimentos já causam preocupação em outras estações, muitos quitutes e petiscos típicos do verão são os campeões dos surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA). Causada por bactérias, vírus e algumas toxinas, a intoxicação alimentar é mais comum nas altas temperaturas e pode ocorrer tanto no processo de produção quanto de manuseio dos produtos, provocando a deteriorização dos alimentos. "As altas temperaturas e a falta de higiene durante o verão são as principais causas da contaminação e se não for tratada a tempo, esta infecção intestinal pode levar a morte", explica Antonio Carlos Lopes, clínico médico da Unifesp.
O ovo cru é um dos dez vilões mais perigosos da intoxicação alimentar, por ser muito suscetível a contaminações por bactérias, como a salmonela, que podem levar à morte se não forem tratadas a tempo. Tais bactérias invadem o sistema imunológico das pacientes e alteram todo o funcionamento do organismo, em especial do intestino, fígado e rins, provocando dores fortes e náuseas.
As principais causas da intoxicação alimentar são: 1. Bacteriana: Salmonela ou Estafilococos. Podem ser originadas no preparo ou pela deterioração dos alimentos. "Quando a intoxicação é causada por bactéria, é mais grave e pode levar a desidratação aguda e ao choque da pressão arterial. Aparecem vômitos, febre, diarréia e, em estágios mais graves, chega a sangrar". 2. Viral: é menos freqüente, mas alguns vírus podem levar à intoxicação alimentar. A hepatite B pode ser transmitida por copos ou utensílios, que não foram lavados adequadamente. "Se o vilão da história for um vírus, os sintomas são os mesmos: diarréia, febre, vômitos, mas aparecem com menor intensidade, e, podem ser tratadas apenas com ingestão de alimentos leves, como frutas e líquidos (chás, água de coco e muita água)". 3. Botulismo: É uma forma de intoxicação alimentar rara, mas potencialmente fatal causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados, principalmente enlatados. A ingestão excessiva desta toxina leva a alterações no sistema nervoso e os primeiros sintomas são boca seca, visão dupla e a incapacidade de focar objetos próximos.
Essas dicas são importantes e devemos ter cuidados com os alimentos ingeridos. A prevenção é sempre mais importante. O certo seria não ingerir nenhum alimento que não tenha preparado em casa, em condições ideais de higiene, mas como não é possível, ficar atento a alguns fatores como armazenamento e lavagem. É ainda importante lembrar que o congelamento não mata as bactérias, mas o seu crescimento fica inibido em temperaturas extremamente baixas. Manter o freezer com uma temperatura regulada entre 12 e 15 graus centígrados negativos. Manter alimentos, peixes, carnes, ovos e laticínios na geladeira, até o momento de prepará-los. Alimentos fora do refrigerador, nos períodos de verão, têm o risco de apresentarem o crescimento da bactéria Salmonela, causadora de infecções gastrointestinais.
Os alimentos que sobram de uma refeição devem ser congelados imediatamente, para consumo posterior ou, então, serem descartados. Caso sejam guardados, deve-se procurar remover os acompanhamentos (como molhos), cobri-los e congelá-los imediatamente. Para servir os alimentos mais cuidados: servir, principalmente carnes e peixes, imediatamente após o cozimento e não aguarde mais de 2 horas para servir o alimento. Nos bufês de restaurantes, verifique se os alimentos frios estão no gelo a temperaturas próximas de zero grau, já os pratos quentes devem ser mantidos aquecidos acima de 60 graus centígrados.

Por tudo isso, a melhor dica é: fique atento à alimentação e aproveite
à estação mais quente de modo saudável.

FONTE: http://www.minhavida.com.br

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Vem chegando verão...

Um pouco de expectativa em relação ao verão é normal, uma vez que as nuanças climáticas se mostram diferentes a cada dia que inicia. Neste mês do ano os cuidados com o corpo prevalecem. A estação verão vem aí e o preparo do corpo para exposição e o uso do biquíni é maior. A alimentação passa a ser vigiada, e o controle do peso é redobrado, para evitar as 'gordurinhas' que atrapalham tanto na hora de enfrentar idas à praia, piscina, cachoeiras. Se o objetivo é reduzir as calorias ingeridas, é importante dar qualidade à alimentação, levando em consideração o prazer na hora refeição. Outro fator importante é a hidratação. Beber água o dia todo, de 150 a 200 ml por copo, chegando a um total de 2 litros por dia. A atividade física também é imprescindível e, deve ser realizada com a orientação de um educador físico.

A água ajuda a inibir o apetite, pois muitas vezes o organismo dá sinal de fome, quando na realidade está desidratado. Então, quando se mantém o organismo hidratado fica um pouco mais fácil afastar a fome. E sobre atividade física, hoje a recomendação é de que pessoas com peso adequado devem praticar 30 minutos de atividade física por dia, todos os dias, para aumentar ou manter seu gasto energético e aumentar ou manter a massa muscular. Uma pessoa que pratica atividade física todos os dias tem um gasto energético diferente de outra que é sedentária.
Uma pessoa que deseja perder peso e quer manter-se magra deve consumir por dia, me média, 1200 calorias. A quantidade de calorias exatas vai depender de qual é o gasto energético dessa pessoa. Comer verduras e legumes aumenta a ingestão de fibras que auxilia no processo de saciedade. O consumo de frutas é muito importante, porque o sabor doce e as vitaminas e minerais contidas nesses alimentos auxiliam no controle do apetite. O ideal é consumir de três a cinco frutas por dia. Comer verduras, legumes no almoço e jantar, variando a cor e modo de preparo desses alimentos. As vitaminas e os minerais presentes nesses alimentos auxiliam no processo de perda de peso, porque ajudam a diminuir a ansiedade e auxiliam no gasto de energia.
Alimentos ricos em carboidratos, principalmente feitos com farinha refinada de trigo, devem ser substituídos por alimentos feitos com farinha integral (ex. pão integral, biscoito integral, bolo integral), pois as fibras presentes nesse tipo de alimentos evitam que os carboidratos sejam rapidamente absorvidos e ocorra uma produção grande de insulina e com isso grande absorção de glicose que será transformada em gordura corporal, principalmente abdominal.
Para melhorar a alimentação, o essencial é retirar açúcares refinados e qualquer alimento que os contenha, como os doces, refrigerantes, entre outros. Esse tipo de alimento é metabolizado muito rápido pelo organismo e será, com certeza, armazenado como gordura, principalmente abdominal. Alguns alimentos podem ser incluídos para diminuir a ansiedade e aumentar a saciedade. Hoje estudos em torno de biscoitos feitos de amaranto, um grão originário dos Andes e hoje também cultivado no Brasil, mostra que este alimento tem efeito de reduzir níveis de colesterol do sangue e redução do apetite.
O azeite extra-virgem também é um aliado para quem deseja perder peso. Por ser rico em gordura monoinsaturada, ele estimula a secreção de sais biliares que ajudam na digestão das gorduras ingeridas. O ideal é fazer a utilização do azeite em pratos frios, como saladas, e uma colher de sopa, no máximo, é o suficiente. E para acelerar o metabolismo, consumir três xícaras de chá verde ao dia é um bom aliado, pois é um excelente antioxidante. Evite carnes gordurosas e alimentos embutidos como salsicha, lingüiça, mortadela, salame, entre outros, pois, eles contêm grande quantidade de gordura saturada, que também vai favorecer o acúmulo de gordura abdominal. Prefira carnes assadas, cozidas ou grelhadas.
Aí estão algumas dicas a quem interessar possa. Uma boa leitura sobre o assunto, sempre é boa, para que haja motivação sobre os anseios de uma relação estreita entre o corpo, a mente e a natureza. Estar em harmonia com a estação que proporciona exposição ao sol, banhos de mar, piscina, cachoeiras.
FONTE: http://www.minhavida.com.br

FINAL DE ANO... BOAS NOTÍCIAS.

O governador Luiz Henrique reforçou, na manhã do dia 03 de novembro, a importância de descentralizar os recursos para as iniciativas culturais em todas as regiões do Estado. "Devemos valorizar as iniciativas isoladas dentro de uma visão de arquipélago", disse, durante a solenidade de entrega dos recursos aos 189 contemplados pelo edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, projetos que contam com R$ 6 milhões para serem executados nas áreas de Música, Artes Visuais, Teatro, Letras, Patrimônio Cultural, Dança e Artes Populares, os contratos dos vencedores, receberam este investimento em recursos provenientes do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura (Funcultural).

Nesta oportunidade, também foram assinados os convênios do Programa Pontos de Cultura, firmado através de parceria com o Governo Federal. O governador destacou que todas as 36 secretarias de Desenvolvimento Regional contam com pelo menos um dos 60 pontos beneficiados pelo programa e contam com recursos de R$ 10,8 milhões. O repasse dos recursos às entidades culturais sem fins lucrativos que tiveram seus projetos selecionados será de R$ 60 mil por ano, durante três exercícios, o que totaliza R$ 180 mil para cada ponto. O edital beneficiará 36 municípios catarinenses e tem por objetivo implantar uma rede de inclusão social e construção de cidadania. A cerimônia foi realizada no Teatro Governador Pedro Ivo e contou com a presença de várias autoridades do setor: o ministro da Cultura, Juca Ferreira, o secretário da Cultura, Esporte e Turismo, Gilmar Knaesel, a presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Anita Pires, a senadora Ideli Salvatti; os deputados federais Celso Maldaner e Cláudio Vignatti; os deputados estaduais Pedro Baldissera e Vânio dos Santos; além do presidente do Conselho Estadual de Cultura, Péricles Prade.
ºººHá um esforço demasiado em comunicar ao “povo” sobre atos e ações realizados por representantes dos governos. É bem importante que aconteça a divulgação das boas notícias. Melhor ainda, se estas notícias podem mudar a realidade cultural do povo brasileiro. É possível acreditar, baseados nas informações, que há objetivos grandiosos a serem perseguidos por estes senhores e senhoras que ocupam cargos públicos? Sim, com base nas informações é possível. Mas dá para pensar também, que, em 2010, haverá eleições governamentais e parlamentares. Espero que os recursos saiam do papel para as ações concretas, e que as promessas sejam cumpridas. ººº
O governador Luiz Henrique assinou, na quinta-feira, dia 12 de novembro, o termo de adesão ao programa Projovem Trabalhador "Juventude Cidadã", para qualificação profissional de jovens de famílias de baixa renda em todo o Estado. A parceria foi firmada com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi e da secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Dalva Dias. Pelo convênio, o Governo do Estado receberá repasses no valor de R$ 5 milhões para executar os cursos de capacitação, com uma contrapartida de cerca de R$ 1,4 milhão. Os cursos de capacitação serão voltados aos jovens de baixa renda com foco no mercado de trabalho. Através de uma estratégia de buscar ocupações alternativas geradoras de renda, os cursos a serem oferecidos na área de Informática, Construção Civil, Hotelaria e Turismo. O programa custeará auxílio financeiro ao jovem participante do projeto no valor de R$ 600,00, distribuídos em 6 parcelas de R$ 100,00, comprovadas por meio da freqüência de, no mínimo, 75% nas atividades do mês. O curso de qualificação terá duração de seis meses, com carga horária de 350 horas/aula, sendo 100 horas/aulas de qualificação social e 250 hora/aulas de qualificação profissional. Entre as autoridades que acompanharam a reunião estavam o secretário da Coordenação e Articulação, Valdir Cobalchini; o deputado estadual Dagomar Carneiro e os ex-deputados Manoel Dias e Lígia Doutel de Andrade.
ºººSeria bem interessante saber quantos jovens, depois destas 350hs, estarão aptos para arrumarem emprego com um salário digno, ou então, quantos se tornarão empreendedores em um negócio próprio. E quantos deles estarão participando apenas pelo auxilio financeiro recebido nos seis meses de duração do curso? E quem saberá se este custeio vai realmente parar na mão dos jovens?Pessimismo, descrença? Não, apenas realista, pois muito se discute sobre o desvio de verba pública. Ainda mais que é ano pré-eleitoral, não é mesmo?ººº
Fonte de notícias: Secretaria de Estado de Comunicação

O GOSTO POR APRENDER E ENSINAR

                                                                                                    Os trabalhos apresentados na obra O gost...