sábado, 14 de julho de 2018

Sou um ser pensante e curioso por natureza.



Me pego a refletir sobre os caminhos percorridos e tudo o que está por vir, pois a minha curiosidade é infinita. Não consigo ficar na margem olhando as mudanças acontecerem, mesmo tendo por hábito ficar ensimesmada por algum tempo.
Sou curiosa por arte, ciência e espiritualidade. Sou curiosa pelo aparente e pelo oculto. Sou curiosa pelas ciências humanas e pelas ciências místicas. Sou curiosa pelo planeta Terra e pelo Espaço sideral. Sou curiosa por gente e por natureza. Sou apaixonada por poesia e por geografia. Sou apaixonada por mar e por rio. Sou apaixonada por montanhas e planícies. Sou apaixonado pelo sol e pela lua.  Sou apaixonada por poesia e por geografia. Sou apaixonada por escrever e por falar. Sou apaixonada por cantar e por silenciar.  Sou apaixonada por me conhecer e comunicar. O que eu aprendo, aplico e me faz bem, tenho vontade de propagar.
Em setembro de 2017, depois de passar por uma fase de imersão nos estudos do mestrado, algumas reflexões povoaram minha mente. Aquelas reflexões intimistas. Vontades de me expressar em outra linguagem, menos acadêmica.  Em qual caminho em me perdi? Os caminhos que percorri me trouxeram até aqui, e agora? 
Observando e lendo o mundo agora, com minhas lentes aprimoradas, para ver melhor o que está perto, mas também o que possível visualizar ao longe, retrocedo no tempo e busco inspiração nas imagens e nos textos que escrevi a mais ou menos 30 anos atrás, os quais estão colocados no primeiro livro de poemas publicado, “Lapidar o Ser”.
Neste primeiro ensaio de comunicação, em formato de livro, fica evidente os gostos citados no início. A capa da frente do livro tem uma fotografia feita por mim de uma onda quebrando nas rochas, e o texto do final da capa diz o seguinte: Assim como as pedras brutas são lapidadas pelo contato com outras pedras, ou pelo movimento dos ventos e das águas; assim somos nós, quando nos encontramos com nosso eu interior, ou quando pelo convívio com outros seres, podemos lapidar então a pedra bruta que temos dentro da alma, nos impulsionando para o alto. 


Aprenda a me conhecer e me respeitar como pessoa, que passarás a me admirar como mulher. (Lapidar o ser, p.11)


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