segunda-feira, 20 de abril de 2009

E por falar em felicidade...

Terapeutas, psicólogos, analistas, e mais pessoas sensíveis à busca de um conforto maior para a alma se esmeram em reflexões, estudos, elaboram teorias e divulgam, nos mais variados meios de comunicação.
Recentemente, ao acessar um site, Minha Vida, observei uma enquete: "O que mais te estressa?" Por curiosidade, cliquei para ver a porcentagem dos resultados, e para a minha surpresa o ranking era o seguinte: Filhos 10%, Trânsito 18%, Trabalho-19%, Falta de tempo 23% e Relacionamento 30%. Em outro lugar do Brasil Milena Lhano (terapeuta floral, grafóloga e iridóloga) também, curiosamente, fez uma reflexão que eu compartilho com vocês.
Ela partiu do seguinte questionamento: "Por qual motivo as pessoas têm se estressado mais com os seus companheiros do que com o trânsito que anda insustentável ou com a falta de tempo que por vezes nos faz abdicar de alguns prazeres pessoais?".
Aliou aos seus conhecimentos suas idéias e experiências profissionais e pessoais, e chegou à conclusão de que os principais motivos para tal estatística são a rotina, a frustração pela falta de tempo para a família, a irritabilidade por desejar que o outro seja como você, as brigas, os ataques de ciúme, a ex, o colega de trabalho, as crianças pequenas, as contas da casa, a situação financeira do casal, a falta de sexo, falta de diálogo e as manias irritantes, entre outros hábitos.
Após tal divagação pensou em sugerir algumas dicas como forma de ajudar a reduzir o estresse, e deixar de fazer parte dessa triste estatística, pois é no relacionamento que devemos nos sentir mais felizes, amados, completos e realizados, sendo assim, são ações que podem evitar o estresse no relacionamento.
- No caminho do trabalho para casa, procure te acalmar, ouça música, leia um livro, para evitar um confronto em casa. Não te esqueça que os familiares e os parceiros não são culpados pelos teus problemas no trabalho.
- Durante as refeições e principalmente, os almoços e jantares comemorativos, aproveitem esse tempo para conversas agradáveis e não cobranças, acusações e brigas.
- Converse com o parceiro (a) e as pessoas da família sobre os teus problemas, ao invés de despejá-los sobre o outro. Se algo está acontecendo na sua vida, converse e exponha os teus sentimentos, ao invés de gritar.
- Evite "dar motivo" para brigas fazendo coisas que você sabe que a outra pessoa não gosta.
- Respeite a individualidade do outro e permita a ele momentos de solidão e reflexão.
- Evite criticar a família da outra pessoa, pois não é só você, mas todo mundo exige respeito com a mãe, o pai e os irmãos, por mais diferentes e desagradáveis que eles sejam.
- Compartilhe a educação do filho conversando antes de tomar qualquer decisão, para que um não acabe tirando a autoridade do outro, ou passando por cima da confiança do companheiro e das regras da casa.
- Amplie a sua forma de ver o mundo, não enxergue tudo com os seus olhos e nem exija que os outros vivam ou ajam de acordo com o que você acha certo. O seu marido não é obrigado a gostar de comida vegetariana, e nem a sua mulher de assistir futebol no bar com os amigos.
- Não fique junto apenas por conveniência, pois um relacionamento é feito de amor, carinho, respeito e companheirismo. Se nada disso existe, é porque não há mais um relacionamento e sim uma convivência, que talvez até esteja extremamente desgastada e desprazeirosa para ambos.
Em meio a tanta agitação, correria diária, labuta do cotidiano é preciso pequenas mudanças para resultar na felicidade tão desejada. As dicas nos chegam todo momento de todas as formas, então, quem deve tomar as rédeas para conquistar a felicidade?

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