PRODUÇÃO TEXTUAL da aluna AMANDA
DA COSTA SANTUCHES 2IV EEB CARLOS FRIES
Atualmente podemos definir como conceito de competitividade, a ideia
que supõe ser um conflito de rivalidade no mercado global que busca sempre
inovar e atualizar seus produtos para atender a uma clientela insatisfeita por
novos produtos de mercado. Dessa forma, em termos econômicos, este critério
traz a afirmação de que todos estão em busca de produzir e comprar o melhor, o
que muitas vezes não significa estar atrelado a preços altos.
Assim,
a palavra competitividade está interligada com consumismo, onde o mercado
global traça suas produções voltadas para uma geração conflituosa que está
sempre à procura de comprar, não somente o que precisa, mas tem e parcela o
supérfluo, ficando alienada a trabalhar cada vez mais para suprir suas vontades
loucas, justificadas por necessidades humanas.
Em
relação ao modelo atual da economia mundial podemos definir como sendo um
modelo linear, onde há a busca desenfreada por mercado fornecedor de matéria
prima para poder suprir a produção das fábricas, que estão sempre com seus
radares voltados à sociedade consumista e que não busca produtos voltados para
um modelo mais sustentável.
Entretanto, não podemos negar que neste último século tem aparecido no
mercado global estudiosos e empresários que defendem um modelo de produção
voltado para inovação e sustentabilidade. Para exemplificar a mudança, podemos
citar movimentos que ganham força em vários países, de forma a estudar os
impactos que grandes empresas têm, independentemente de seu porte ou ramo de
atuação, buscado junto aos empresários soluções e estratégias para tornar suas
produções mais sustentáveis.
Assim sendo, podemos apontar como caminho para países extremamente
exportadores, que estão no mercado global, medindo competitividade, onde muitas
vezes se busca preço e não qualidade, relacionada ainda à responsabilidade
social, muito embora estejam atreladas a estratégia de mercado, onde quem pode
mais, chora menos, ou seja, liberdade de mercado, de oferta e procura. Porém,
não podemos perder de vista o sonho de ter um mercado onde os futuros gestores
mais conscientes busquem aliar produção de mercado com inovação, que deve estar
diante do novo cenário, voltado ao desenvolvimento de processos e produtos
menos poluentes e de encontro com a tão falada sustentabilidade.
A alta demanda das grandes empresas favorece a produção de lixos que se
torna imensa, causando danos irreparáveis para o meio-ambiente,
inconsequentemente apenas para fazer vontades e desejos fúteis do ser humano. A
implantação da economia circular nos traria benefícios como o bem-estar,
preservação da natureza e proteção ao meio-ambiente, mas não somente para
grandes empresas, todas deveriam aderir à nova maneira de pensar no futuro.
Estudiosos afirmam estarmos à beira de um colapso de extinção em massa
por causa da exploração excessiva dos recursos naturais. É dever de todos não
somente proteger nosso planeta, mas também nos conscientizar sobre o consumismo
e a grande vontade de preencher um vazio interior com objetos. Por isso a
importância de saber informações sobre as empresas que compramos, pois muitas
além de causarem grandes acúmulos de lixo, também têm trabalho escravo como
outra maneira de ganhar dinheiro.
Somos vítimas da mídia e redes sociais por nos bombardearem com
propagandas enganosas e esconderem a verdade sobre as empresas, mas a
conscientização é pessoal. Vivemos desde sempre em um mundo capitalista, onde o
sentido da vida é trabalhar para ganhar dinheiro para poder adquirir mais
objetos caros e “melhores”. Está na hora de entendermos a diferença entre
necessidade e desejo, só assim ajudaremos o meio-ambiente e empurraremos a
economia circular à força para as grandes empresas. Buscando recursos que sejam
mais sustentáveis, sabotando grandes empresas que resistem à mudança faremos
alguma mudança em nosso planeta.
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